Maranhão bate novo recorde de cobertura vacinal contra a febre aftosa

 

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O Maranhão bateu novo recorde no índice de cobertura vacinal contra a febre aftosa, na segunda etapa da campanha, realizado no período de 01 de novembro a 15 de dezembro de 2015, com 98,04% do rebanho bovino e bubalino imunizado, maior índice em todas as segundas etapas de vacinação. Os dados da campanha foram apresentados pelo Secretário de Agricultura e Pecuária (Sagrima), Márcio Honaiser, e o Presidente da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged), Sebastião Anchieta, na manhã desta terça-feira, 19, no auditório da Secretaria da Fazenda do Estado do Maranhão (SEFAZ).

“Este é o maior recorde da história do Maranhão, um dos pré-requisitos para manter o nosso estado competitivo na comercialização dos produtos no Brasil e para o exterior. Depois de 13 anos de muito trabalho, alcançamos a maior cobertura vacinal do Estado referente à II etapa da vacinação”, disse Sebastião Anchieta (Presidente da Aged).

Desde a primeira campanha, foram realizadas 28 etapas de vacinação, e em maio do ano passado, foi registrado o maior recorde com mais de 7 milhões de bois e búfalos livres da aftosa com vacinação.

“Em um momento tão importante, em que o Governo do Estado está Fortalecendo a cadeia de carne e couro, e o Porto do Itaqui se preparando para a exportação de contêiner refrigerado, a manutenção do status de livre de febre aftosa com vacinação é uma vitória e mostra que estamos caminhando na direção certa para tornar o Maranhão ainda mais competitivo na pecuária”. Ressaltou o Secretário de Agricultura e Pecuária (Sagrima), Márcio Honaiser.

A expectativa do Governo é manter o Maranhão com a certificação de livre de febre aftosa com vacinação. É importante que cada um se comprometa com a campanha de vacinação, para que o Maranhão possa competir em igualdade com o mercado internacional. Caso as condutas não sejam seguidas, a perda financeira pode ser muito grande, tanto para o nosso estado, quanto para o nosso país.

O Estado superou a meta estabelecida pelo Ministério da Agricultura que é de 90% do gado imunizado. Tal percentual mantém a certificação do Estado como livre da febre aftosa com vacinação e a competitividade na comercialização de produtos de origem animal.