Aged realiza atividade de controle da Raiva Herbívora na regional de Viana
Foi realizada entre os dias 06 e 11/08, na regional de Viana, uma atividade de controle da raiva herbívora, nos municípios de São Bento, Bacurituba, Palmerândia, São João Batista, São Vicente Ferrer, Arari, Vitória do Mearim, Viana, Olinda Nova do Maranhão, Peri-Mirim (Pinheiro) e Igarapé do Meio (Santa Inês).
Aged realiza atividade de controle da Raiva Herbívora na regional de Viana
Foi realizada entre os dias 06 e 11/08, na regional de Viana, uma atividade de controle da raiva herbívora, nos municípios de São Bento, Bacurituba, Palmerândia, São João Batista, São Vicente Ferrer, Arari, Vitória do Mearim, Viana, Olinda Nova do Maranhão, Peri-Mirim (Pinheiro) e Igarapé do Meio (Santa Inês).
A ação foi realizada pelo Fiscal Estadual Agropecuário, Eric Takashi e pelos Técnicos de Fiscalização Agropecuários , Clenilson Junior e Samuel Silva. Foram monitorados e cadastrados abrigos naturais e artificiais, sendo dezesseis bueiros, seis ocos de árvores, quatro pontes, uma caixa d’água desativada e uma casa abandonada, além disso, foi realizada também, uma captura com redes de neblina em curral devido à agressão a um cavalo de um criador. Foram capturados cinquenta e um morcegos hematófagos(MH), sendo tratados quarenta e cinco e seis enviados para laboratório. Dos cinquenta e um capturados, cinquenta, foram em abrigos e um em captura com redes.
Foram observadas colônias nos municípios de Arari, Matinha, Vitória do Mearim e Igarapé do Meio, sendo que, no município de Peri-Mirim só houve suspeita de colônias. No município de Matinha e Arari, foram encontradas colônias com presença de mais de cem indivíduos em cada colônia.
A maior preocupação sobre a presença das colônias encontradas é o fato de que as mesmas se encontravam muito próximas da sede do município. Com o tratamento dessas colônia o risco de agressões à população residentes próximas ao abrigo ficará diminuído devido à redução dos MH pelo tratamento.
Segundo o Fiscal Estadual, Eric Takashi, umas das maiores dificuldades na identificação dos abrigos é a falta de notificação dos criadores e moradores da região. “Muitas pessoas acham natural a mordedura de morcegos em animais e até mesmo em seres humanos e assim, não comunicam o caso à Aged e também não notificam os casos de animais com sintomas de raiva”, completou Eric.
A Fiscal Estadual Agropecuária , Sonivalde Santana ,responsável pelo Programa de Controle da Raiva dos Herbívoros, acrescentou ainda, que os trabalhos de cadastramento e monitoramento de abrigos serão ampliados para as Regionais de Pinheiro e Zé Doca, além da realização de atividades educativas naquela região.