AGED participa de evento em comemoração ao Dia do Campo

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED) em parceria com a Secretaria de Estado da Educação do Maranhão (SEDUC), participou de evento em alusão ao Dia do Campo, ocorrido no último dia 10 de maio. Na oportunidade, AGED expôs aos presentes os programas desenvolvidos em prol da Defesa Agropecuária no Maranhão e a importância da educação sanitária para o avanço do Estado.

O Dia do Campo é uma data dedicada a homenagear o papel de um dos profissionais responsáveis pelas produções agrícolas, o agricultor. Agricultores são os indivíduos que dedicam seu tempo ao processo de produção de alimentos, preparo do solo para o plantio, o cuidado com a lavoura e a colheita dos frutos. Dessa forma, o evento, que contou ainda com a participação da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e o Instituto de Representações Coordenação e Assessoria das Casas Familiares Rurais, retratou a seriedade dada a este setor pelos esforços dedicados na melhoria da qualidade de vida de todos os seres humanos.

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De acordo com a Coordenadora de Educação Sanitária e Comunicação, Margarida Prazeres, a AGED trabalha primordialmente com educação para toda e qualquer ação pensada para implantação de programas e/ou campanhas. Pensando nisso, é necessário ter uma olhar primário para do conteúdo educacional que será direcionado ao trabalhador do campo. “Para que esse homem do campo consiga compreender o porquê dessas normativas, o porquê dessas proibições, que num primeiro momento parecem ruins, mas que são que são benefícios para ele, é necessário que ele compreenda que isso é tudo parte da educação, fazendo com que essa informação chegue ao homem do campo da melhor forma possível para a compreensão dele”, enfatizou.

Já para o Superintendente de Diversidades e Modalidades Educacionais da SEDUC, Claudinei Rodrigues, isso se reflete na união da educação para com o trabalhador do campo e os resultados obtidos a partir disso. “O lavrador ou agricultor, não deixará de abrir mão da enxada ou da foice, mas irá produzir alimentos da agricultura familiar de forma saudável e também quebrar essa barreira que ainda existe a respeito das pessoas do campo, exemplo disso são escolas em assentamentos do Movimento dos Sem Terra (MST) e das Casas Familiares Rurais (CFR), que tem formado pessoas com educação técnica a partir do apoio estadual”, afirmou.

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O evento, realizado na SEDUC, no antigo Hotel São Francisco, contou com exposição de cartazes, material educativo como folders e cartilhas, manequins para ilustrar a forma correta do uso dos Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) e a feirinha da agricultura familiar.