AGED de Chapadinha realiza palestra

AGED – Chapadinha realiza palestra sobre a Sigatoka Negra e as principais doenças da bananeira no estado do Maranhão.

 

A palestra foi ministrada pela Fiscal Estadual Agropecuária Drª Solany Domingues e realizada na Casa Familiar Rural de Chapadinha, abordando o seguinte tema: Sigatoka Negra e as doenças da bananeira no estado do Maranhão e teve como objetivo informar sobre doenças que podem surgir no cultivo da banana, dando ênfase a Sigatoka Negra. O público em sua maioria era formado por alunos e professores da zona rural.

defesa vegetal chapadinhadefesa vegetal chapadinha 2

 

A palestra foi ministrada pela Fiscal Estadual Agropecuária Drª Solany Domingues e realizada na Casa Familiar Rural de Chapadinha, abordando o seguinte tema: Sigatoka Negra e as doenças da bananeira no estado do Maranhão e teve como objetivo informar sobre doenças que podem surgir no cultivo da banana, dando ênfase a Sigatoka Negra. O público em sua maioria era formado por alunos e professores da zona rural.

A Sigatoka Negra é uma doença caracterizada pela grande velocidade e intensidade de ataque e pelo amplo espectro de cultivares de bananas que infecta. Causada por pelo fungo Mycosphaerella Fijiensis que causa principalmente a queima das folhas, queda drástica na produção e morte das plantas, o que o leva a grandes prejuízos econômicos. Foram citados os sintomas, forma de disseminação, evolução, controle e as principais formas de evitar a propagação da doença no estado do Maranhão. Também foram citadas algumas doenças que afetam os cultivares de banana no Maranhão, tais como: Sigatoka amarela, Mal do Panamá, Vírus das Estrias da Bananeira (BSV), Mosaico da Bananeira, Nematoides, Mancha de Codorna e Antracnose.
Através das constantes fiscalizações, a AGED-MA trabalha com o intuito de evitar a entrada do fungo da Sigatoka Negra no Estado, impedindo assim a degradação da cultura da banana maranhense. Com as ações de educação sanitária, a AGED busca formar multiplicadores dessas informações, assegurando que sejam repassadas para as suas comunidades e  dessa forma, mantendo o Maranhão com o status de área livre da Sigatoka Negra.